17.4.11

Dia 26: Um olhar psico-sociológico sobre a segurança pública.

4 comentários:

José Emílio. disse...

A participação dos professores Rodrigo Mudesto e Diogo Lyra foi espetacular no dia de ontem. Realmente, sem um investimento pesado do Estado para termos uma Polícia tecnicamente treinada e preparada, fica muito difícil termos uma segurança pública de qualidade. E, como mostrou o Professor Diogo Lyra, polícia comunitária deve vir junto com programas sociais.
Dá o que pensar...

Anônimo disse...

Educação! Este me parece um lugar comum nos dois últimos dias da Semana Jurídica. É recorrente, sempre em algum momento a educação e programas sociais são mencionados, mas é como o Prof. José Emílio disse acima, a Segurança Pública não pode vê-se dissociada desses aspectos, é preciso mesmo uma atuação conjuntural que envolva o Estado, o terceiro setor, enfim todos nós. Já quanto as UPP's acredito ser prudente uma análise de suspeição,ainda que pese sua aplausibilidade e eficiência, haja vista ser macivo o discurso governamental acompanhado exaustivamente pela mídia. Afinal, a cidade global se prepara para grandes eventos desportivos e,me parece, ao revés, da atuação centrada na pessoa humana e na emancipação, se ocupam, em grande medida, na imagem e prospecção da sensação de segurança e presença estatal na espacialidade urbana segregada e olvidada pela agenda do Estado.

Pedro (7º)

Unknown disse...

Foi muito legal a palestra do professor Diogo, gostaria de ter feito uma pergunta mas nao deu tempo.
Tiago

Unknown disse...

Tendo em vista todos os dias da Semana Juridídica considero que este tenha sido o melhor. A qualidade das palestras foi extraordinária.
Espetacular a abordagem do prof. Diogo Lyra em relação as UPPs e principalmente, no tocante ao "poder paralelo" instituido nas favelas cariocas. Suspeito bastante em que medida a interferência da "comunidade do asfalto" (ESTADO) não enseije uma imposição cultural às "comunidades do morro".


Quanto aos comentários do prof. José Emílio em relação ao nosso processo de aprendizagem, desculpe-me, respeitável professor, mas dispenso aceitar tacitamente a imposição de um “conhecimento sedutor". Se sou destinatária do aprendizado, quero poder ter a possibilidade de externar os “horizontes de sentido” de minha subjetividade no processo de construção do mesmo.
Me nego a ser uma mera reprodutora, mas vislumbro sim a possibilidade de ser co-autora da construção de normatividade.

D.A Ministro Pedro Lessa

Edição do Blog por Pedro Afonso*


* edição autorizada temporariamente pela nova gestão do D.A, em breve novo responsável assume a edição do blog.