Crise do ensino jurídico e a concepção bancária: Uma releitura do ensino jurídico nas obras de Paul
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D.A Ministro Pedro Lessa
Edição do Blog por Pedro Afonso*
* edição autorizada temporariamente pela nova gestão do D.A, em breve novo responsável assume a edição do blog.
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4 comentários:
A participação dos professores Rodrigo Mudesto e Diogo Lyra foi espetacular no dia de ontem. Realmente, sem um investimento pesado do Estado para termos uma Polícia tecnicamente treinada e preparada, fica muito difícil termos uma segurança pública de qualidade. E, como mostrou o Professor Diogo Lyra, polícia comunitária deve vir junto com programas sociais.
Dá o que pensar...
Educação! Este me parece um lugar comum nos dois últimos dias da Semana Jurídica. É recorrente, sempre em algum momento a educação e programas sociais são mencionados, mas é como o Prof. José Emílio disse acima, a Segurança Pública não pode vê-se dissociada desses aspectos, é preciso mesmo uma atuação conjuntural que envolva o Estado, o terceiro setor, enfim todos nós. Já quanto as UPP's acredito ser prudente uma análise de suspeição,ainda que pese sua aplausibilidade e eficiência, haja vista ser macivo o discurso governamental acompanhado exaustivamente pela mídia. Afinal, a cidade global se prepara para grandes eventos desportivos e,me parece, ao revés, da atuação centrada na pessoa humana e na emancipação, se ocupam, em grande medida, na imagem e prospecção da sensação de segurança e presença estatal na espacialidade urbana segregada e olvidada pela agenda do Estado.
Pedro (7º)
Foi muito legal a palestra do professor Diogo, gostaria de ter feito uma pergunta mas nao deu tempo.
Tiago
Tendo em vista todos os dias da Semana Juridídica considero que este tenha sido o melhor. A qualidade das palestras foi extraordinária.
Espetacular a abordagem do prof. Diogo Lyra em relação as UPPs e principalmente, no tocante ao "poder paralelo" instituido nas favelas cariocas. Suspeito bastante em que medida a interferência da "comunidade do asfalto" (ESTADO) não enseije uma imposição cultural às "comunidades do morro".
Quanto aos comentários do prof. José Emílio em relação ao nosso processo de aprendizagem, desculpe-me, respeitável professor, mas dispenso aceitar tacitamente a imposição de um “conhecimento sedutor". Se sou destinatária do aprendizado, quero poder ter a possibilidade de externar os “horizontes de sentido” de minha subjetividade no processo de construção do mesmo.
Me nego a ser uma mera reprodutora, mas vislumbro sim a possibilidade de ser co-autora da construção de normatividade.
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